Voem, borboletas, voem
Pois o céu é belo,
mas a beleza é finita.
É finita, mas existe
e em sua existência
persiste.
Desistir?
Só se foi sem tentar
(pois quem tentou, não desistiu)
Que valeria a vida sem os olhos
os sorrisos que dão frio na barriga
os beijos que me deram
(ou - ainda - não me deram)?
Sem o céu a rir-se maroto
a natureza a acontecer
os instintos a aflorarem
e as pessoas a se encontrarem?
A felicidade não é a sorte:
é a finalidade.
E a finalidade não é o fim:
é a eternidade.
Permanece...
(então não tema).
Tal qual a ingenuidade infantil que,
apesar de temer,
é feliz.
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7 comentários:
Porque como diz a música: " a nossa liberdade que nos prende "
Lu, o que é seu tá guardado, linda!
Beijo grande. E continue tentando. Não desista nunca.
Lindo, adorei! Bjks!
era uma vez uma menininha pequenininha que não tinha nada a temer.
aí ela caiu no chão, se machucou e começou a ter medo de tropeçar.
o que a gente num pode fazer é cair e depois temer por demais.
Que lindo! Que lição moça, que sensibilidade! Beijos...
queria comentar...
apenas bonito!
versátil vc não?
Bom dia, dona flor! Beijos
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